Acabo de ver este filme, já não é propriamente recente mas por não ser um filme muito fácil, nem sempre tive paciencia, tempo e vontade para o ver, pensava que era chato.
Como estava longe da verdade...
De facto, o filme não é nada fácil, não eistem cenários apenas personagens, apenas emoções, apenas vidas...
O filme que pensava ser chato é abismal... é lindo, e acaba de forma magistral. Que falta dizer, Lars von trier no seu melhor, o realizador de Dancer in the dark.
Citação
"One of the bravest observations on the truth of humanity" Fim de citação
Mas este filme veio também mostrar aquilo que eu já achava, as pessoas são más, é a natureza do ser humano ser mau, esta sociedade que está doente e podre, e a apodrecer a olhos vistos... Para ser franco com vocês, como homem ligado à geologia e como pessoa que já não se choca com telejornais digo-vos: o que vinha mesmo a calhar era uma extinçãozita.
Dogville
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1 comentário:
Cuidado, por aqui isto hoje está "fire"...
Achas?
Achas mesmo...? Que o Homem é mau, que é essa a sua genuína essência?
Tendo em conta que isto foi em 2005, Agosto de 2005... ainda continuas a pensar assim?
Isto a mim, posto desta tua maneira, dá-me que pensar o seguinte: que tolinhos somos afinal, a enganar-nos uns aos outros. Como aquela expressão: "anda meio mundo a enganar outro meio". E agora a questão urgente: extinção para quem? A primeira ou a segunda metade? ;)
Com lincença, então. Eu prefiro ser enganada!!! :P Mas secalhar é estupidez e eu até nem sou assim tão diferente dos demais... secalhar sou má, de natureza ou ambiente. :P
Lembrei-me agora de um ensinamento que me chegou através de uma aMiga que estudou Direito, a Chana. Sim, para mim Chana é com Ch, vá-se lá entender porquê... "todos nós, levados ao limites das nossas capacidades, temos um potencial criminoso cá dentro". Uuuuuuuuuuh
Resumindo e baralhando... somos tudo!! Noite e dia, luz e sombras, trevas e clarividência, anjos e demónios, bons e maus...
Eu acredito que podemos sempre escolher. E essa é que é a verdadeira liberdade e generosidade humana.
Beijos, muitos.
**m*
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