sexta-feira, março 21, 2008

farol parte II (jogos de luz e sombras)


Farol: estrutura elevada, habitualmente uma torre, dotada de um potente aparelho óptico (fonte de luz e espelhos ou reflectores), cujo facho de luz é visível a longas distâncias.


A ideia, desde há incontáveis décadas sempre foi o de orientar a navegação, ajudar as embarcações a encontrar o caminho para terra, evitar um futuro sombrio nau(fragada) algures em parte incerta.


Serve o foco de luz para guiar as embarcações para porto seguro, e foi assim que me senti, como um barco, que após longo tempo à deriva encontra um porto seguro, sem que o esperasse, no meio da confusão, das ondas e dos ventos, a luz foi aparecendo, e sendo cada vez maior me guiou a terra, a um porto seguro.

1 comentário:

centrípeta disse...

"... foi assim que me senti, como um barco..."

Um barco ou uma embarcação? :P Oh Sr. Engenheiro... ;)

Desculpa, é mais forte que eu. Não resisto... :P

E canta Mafalda Veiga, em Gente Perdida, no seu álbum Tatuagens:

" eu fui assim chegando
sem entender porquê
já foram tantas vezes tantas
assim como esta vez
mas é mais fundo o teu olhar
mais do que eu sei dizer
é um abrigo pra voltar
ou um mar p'ra me perder..."

Fazer-se ao mar. E encontrar-se.
Fazer-me ao mar. E encontrar-te...?

Um dia... Um dia vamos em 2 rodas visitar outro farol. :D

E assim "um dia de cada vez", muitos dias, todos os dias.


Beeeeeeeeeijo...

**m*

 
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