A industria discográfica americana anunciou esta semana prejuízos recorde, a culpa é claro é da pirataria, ele é o mp3, a Internet, as gravações piratas da feira da ladra, enfim os músicos e sobretudo as empresas discográficas andam a levar porrada de todos os lados.
Sexta passada entrei numa Valentim de carvalho e houve um cd que me despertou a atenção, “The Piper at the gates of dawn” que para quem não sabe é o primeiro disco dos Pink Floyd, na altura em que o antigo guitarrista e vocalista Syd Barret ainda não se tinha metido no LSD.
Este cdzito, um marco do rock psicadélico (demasiado psicadélico para mim), custava a módica quantia de 20,49 euros, ou, em moeda de quando ele foi lançado 4107 escudos.
Agora eu pergunto, porque é que um cd que foi lançado em 1967 custa 20 euros? Quanto é que a banda já terá ganho com ele? Não seria lógico baixar o preço? Se formos para os cd´s de música clássica então é o descalabro, não concebo como é que se pode pedir 20 euros por um cd com obras de pessoas que morreram há séculos atrás (literalmente). Será que os familiares do Bach ainda recebem parte dos lucros? E como fazem com o Mozart? Que não deixou descendência? O custo de produzir estes cd`s é irrisório, é só gravar das inúmeras gravações já existentes e produzir em massa.
Depois queixam-se que as pessoas pirateiem os cd.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
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5 comentários:
Entao o Sobre tudo e nada ...eu gostava mais do título anterior...Francamente: "Eu e o mundo que me rodeia" é um bocado foleiro tens que admitir...
Foleiro?? how dare you?
:)
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